Notícias

Deputado Vicentinho Júnior promete dar segmento à gestão de Tião Medeiros na Comissão de Agricultura da Câmara

Ao transmitir o cargo de presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Capadr) da Câmara ao deputado federal Vicentinho Júnior (PP-TO), Tião Medeiros (PP-PR) destacou a competência do colega e sua disposição ao diálogo, essencial para mediar conflitos e equilibrar as relações com o Poder Executivo.

“Quero desejar muito sucesso ao deputado Vicentinho Júnior nesta jornada. Fico feliz por sua eleição, pois Vicentinho sempre se destacou pela lucidez, racionalidade e inteligência política”, disse o parlamentar.

A Capadr realizou, nesta quarta-feira (6), a eleição para presidente do colegiado. Em chapa única, Vicentinho Júnior foi aclamado com 28 votos favoráveis. Em seu discurso de posse, o parlamentar tocantinense afirmou que sua prioridade é promover o crescimento do agronegócio brasileiro, por meio da inovação e da sustentabilidade.

“Nesta cadeira, eu saberei separar as minhas convicções das minhas obrigações. A nossa bandeira sempre será a do agro brasileiro. A missão é árdua e honrosa, e prometo fazer um trabalho à altura do que fez o deputado Tião Medeiros. A nossa palavra de ordem é respeito e trabalho”, afirmou.

PRIORIDADES

Agora como membro titular da Capadr, Tião Medeiros elencou temas os quais, na sua avaliação, devem ser prioridades este ano. O primeiro, disse ele, é a segurança jurídica do homem do campo, dando andamento às propostas elaboradas pela CPI do MST. “A segurança jurídica é o primeiro passo do produtor rural”, afirmou.

Outra prioridade é o seguro rural. “A área de cobertura, todos anos, vem diminuindo. Temos seguros inviáveis e inacessíveis, e as perdas de safra são cada vez mais recorrentes. No Brasil, apenas 15% da produção agrícola é coberta pelo seguro rural. Precisamos reverter este cenário”, ponderou Tião Medeiros.

O deputado também destacou o avanço dos debates sobre a carne cultivada, setor que está chegando ao País sem uma devida regulamentação jurídica. “Precisamos colocar em discussão o avanço deste produto, duvidoso em todos os sentidos, que compromete a pecuária nacional”, frisou ele.

Compartilhe:

Postagens
relacionadas